sexta-feira, 30 de setembro de 2011

        AULA REALIZADA NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA COM ALUNOS DO 7º ANO. OPERAÇÕES DE ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO UTILIZANDO O SOFTWARE TUX MATH.
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA EDELI MANTOVANI


   Autores: Amilto e Adalgisa

                                         Aprender brincando 
                   
O lúdico como motivação nas aulas de Matemática

           Objetivo: através do jogo os alunos realizaram mentalmente cálculo que envolve as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão. Isto é uma atividade lúdica que através do programa tux math podem praticar a tabuada de uma forma divertida e prazerosa.  
Justificativa: melhorar o desempenho de resolução de problemas que envolva operações de adição, subtração, multiplicação e divisão tendo em vista a dificuldade dos alunos com relação à tabuada.
Duração das atividades: 45 minutos  
 O Tux Math é um jogo educativo para crianças ele vai ensinar matemática de forma mais criativa e divertida. O jogo implica a capacidade de efetuar cálculos aritméticos simples, de forma rápida, para que as crianças progridam no jogo terá que resolver as operações. O personagem principal do jogo é o famoso Pingüim Tux, que vai destruir todos os meteoros com sua arma de raios laser, ativada pelas soluções matemáticas.






               Atividades lúdicas como: jogos, brincadeiras,... , é um ingrediente indispensável no relacionamento entre as pessoas, possibilita que autoconhecimento, afetividade, prazer, cooperação, autonomia, imaginação e criatividade cresçam, permitindo que o outro construa por meio da alegria e do prazer de querer fazer e construir.
     Crianças ou jovens brincam, demonstram prazer e alegria em aprender. Eles têm oportunidade de lidar com suas energias em busca da satisfação de seus desejos. E a curiosidade que os move para participar da brincadeira é, em certo sentido, a mesma que move os cientistas em suas pesquisas. Dessa forma é desejável buscar conciliar a alegria da brincadeira com a aprendizagem escolar.
      O Tux Math é um jogo educativo para crianças, ele vai ensinar matemática de forma mais criativa e divertida, nessa aula podemos perceber a interação dos alunos no sentido de resolução das operações a idéia de um ajudar o outro fica mais claro o treino do raciocínio lógico.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Interdisciplinaridade e planejamento



21 de setembro, quarta-feira, mais um encontro da sala do educador teve seu inicio. Iniciou-se com a professora Gerusa fazendo a leitura de tres relatos pessoais, na qual fala sobre as experiencias dos mesmos com a escola enquanto alunos. Em seguida, foi escolhida por unanimidade a professora Luciane como representante da escola no Comitê Cientifico do Sempac. Logo após, foram feitos apontamentos e orientações acerca das apresentações no Sempac. Depois do intervalo, os professores se distribuíram em grupos para a leitura de textos na qual ficaram dispostos da seguinte maneira: Grupo 01: profª. Gerusa, profº. Jacir e profª. Márcia, com o texto Conceito e distinções preliminares; o grupo 02, foi formado somente pela profª Ivete, cujo texto é Relações de uma única realidade; o grupo 05, foi formado pela profº Daniela com Níveis e tipos de interdisciplinaridade;o grupo 06 formado pela profª Tania, Cida e Rosália e o último grupo 07, profª Aliane, profº. Miguel e profª. Aurora, com o texto Pedagogia Interdisciplinar. Finalizamos o encontro, deixando a tarefa de lermos mais os textos para a socialização a ser feita no dia 28.



Falando em finalizar, encerro aqui a minha contribuição.



Beijos a todos.



Professora Daniela









domingo, 25 de setembro de 2011

Resenha de um texto de Moarcir Gadotti falando sobre Paulo Freire




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Paulo Freire, durante toda sua vida, tentou compreender o homem, procurou estudá-lo, tentou compreender os homens como sujeitos inacabados, pois não acreditava na verdade absoluta, pelo contrário, acreditava no homem enquanto ser em constante formação, em transformação, que poderia ser mudado em cada etapa da vida.

Freire contribuiu na reflexão do homem e seu compromisso com a sociedade, diante de sua proposta transformadora, ele talvez tenha sido o único educador a propor e a pesquisar sobre um modelo educacional, genuinamente brasileiro.

A dimensão política da educação foi bastante enfatizada por Paulo Freire, sobretudo quando os relatos se referem à necessidade de repensar as práticas de formação do cidadão crítico e reflexivo, à superação da educação de jovens e adultos como simples treinamento ou a qualificação profissional para o mundo do trabalho e a necessidade de ampliação dos processos de formação.

Essas transformações refletem as diferentes concepções de homem e de sociedade de cada época e influenciam diretamente sobre o papel da escola e da sociedade na educação, essas são teorias que segundo Freire buscam compreender e orientar a prática educacional brasileira.

Sabemos que várias experiências estão sendo vivenciadas no Brasil na perspectiva da construção de uma educação mais humanizante que considera o ser humano como ser ontológico, biológico, psicológico, sociológico e sobretudo cultural.

Segundo este viés, a educação formulada pelo educador brasileiro Paulo Freire, a que ensina fazer leitura de mundo e transformar a realidade na consideração de sujeitos históricos precisa ser vivida no interior das escolas.

Para Freire é possível, acreditarmos, a partir de uma nova concepção de educação que problematize a realidade dialeticamente levando em conta os saberes do senso comum, mas ao mesmo sem negar os saberes elaborados e de forma científica. Este é um grande desafio proposto por Freire: “um dos temas fundamentais da etnociência, hoje, o de como evitar a dicotomia entre saberes, o popular e o erudito ou de como compreender e experimentar a dialética entre “cultura primeira” e “cultura elaborada” (FREIRE, 2001, p. 86).

É nesta perspectiva pela transformação social que Paulo Freire denomina de educação progressista e que por sua vez o ato de “ensinar implica, pois, que os educandos em certo sentido, “penetrando” o discurso do professor, se apropriem da significação profunda do conteúdo sendo ensinado. O ato de ensinar, vivido pelo professor ou professora, vai desdobrando-se, da parte dos educandos, no ato de estes conhecerem o ensinado” (FREIRE, 2001, p. 81).

A abordagem mecanicista criticada por Paulo Freire – educação bancária – que ainda se faz presente na estrutura do sistema educacional brasileiro e na organização das escolas só tem reproduzido as diferenças entre as classes dominantes e dominada, ainda que dialeticamente esta relação não se dá de forma hegemônica totalizante, pois a classe oprimida na sua luta gerada pelas contradições avança, se organiza e se constitui enquanto poder e conquista de espaços.

Isto é: para Freire, o ato de ensinar é ensinar a aprender, mas “não pode reduzir-se a um mero ensinar os alunos a aprender através de uma operação em que o objeto do conhecimento fosse o ato mesmo de aprender. Ensinar a aprender só é válido, desse ponto de vista, repita-se, quando os educandos aprendem a aprender a razão de ser do objeto ou do conteúdo” (FREIRE, 2001, p. 81).

Neste sentido, para Freire, compreender as hipóteses, a lógica do ponto de vista dos educandos antecede o ensinar a aprender e, por conseqüência a construção de sentidos para o conhecimento apreendido. Esse aprendizado em que educandos e educador aprende só ocorre através de uma relação dialógica interdisciplinar e, sobretudo, problematizante.

É mister a contribuição de Paulo Freire um pedagogo brasileiro de destaque, não só de âmbito nacional como também internacional. Não se limitando a teorizar, mas empenhando-se para que estas questões tivessem repercussão positiva na sociedade humana em geral e na brasileira especificamente, o que faz dele um homem profundamente comprometido com a sociedade, principalmente com as camadas populares.

É por isso que Paulo Freire constitui como referência para a Educação Brasileira. Nesse sentido, as idéias freireanas servem como orientação para o processo de formação docente no que se refere à reflexão crítica da prática pedagógica que implica em saber dialogar e escutar, que supõe o respeito pelo saber do educando e reconhece a identidade cultural do outro.


Sidinei de Oliveira Cardoso



quinta-feira, 22 de setembro de 2011


PAULO FREIRE, ETERNIDADE!?!?!?

Meu primeiro contato com Paulo Freire foi ainda no ensino médio, acredito que repetiu o ocorrido com a maioria das pessoas, somos apresentados as obras de Paulo Freire sempre de forma fragmentado e nunca num todo.
Lembro me do professor de Biologia falando da falta de materiais para trabalhar em sala de aula, então ele disse que com tudo isso ainda tinha “intelectuais” que achavam que isso era alternativo, logo citando a famosa frase de Paulo Freire “boa aula pode ser dada até debaixo de árvore”, e ele concluiu com outra frase de Paulo Freire “Mudar é difícil mas é possível”. Eu li várias vezes essa frase, perguntei para alguns doutores sobre ela, mas confesso lhes que ainda compartilho a idéia antiga do meu antigo professor.

A VIDA ESCOLAR EM UM TEXTO

Meu inicio escolar foi bem tranqüilo, quando eu comecei ao ensino institucionalizado eu já tinha um bom conhecimento de escrita e leitura, meus pais e meus irmãos já haviam ensinado me o básico, ensinamentos que eu fiz uso no ambiente escolar, cheguei até estar bem mais adiantado que a maioria dos demais alunos. Mas após o oitavo ano (hoje nono ano do segundo ciclo) eu tive problemas por estudar e trabalhar, nesse momento eu via o trabalho e o salário fruto desse trabalho como objetivo, isso resolvia meus problemas financeiros imediatos. Anos após o inicio dos estudos no segundo grau, com grande defasagem literal de idade e de aprendizagem, com o conhecimento dos conteúdos comprometido... essa perda ou demora na conclusão do “segundo grau” causou uma corrida contra o tempo para a minha formação na graduação do ensino superior, fazendo com que eu tivesse de redobrar meus estudos. Acredito que as dificuldades contribuíram para eu retomar o gosto e o interesse por estudar e isso levou me a pretender ser professor. Mais uma vez a história repetiu, eu deixei a minha formação no “stand by” e novamente fui trabalhar no comercio privado, deixando de ser professor... e só retornando a sala de aula em 2009... mesmo que alguns duvidem e ache absurdo eu realmente gosto de ser professor.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

PORTAL DA EDUCAÇÃO

Portal de Links com conteúdos educacionais


Domínio Público

Se propõe a ser uma biblioteca virtual de referência para professores, estudantes e interessados em geral. O ambiente permite o compartilhamento gratuito do conhecimento e promove o acesso às obras artísticas, literárias e científicas em vídeos, fotos e textos que já estejam em domínio público, de acordo com a Lei Federal nº 5.988.


TV Escola

A TV Escola é um canal de televisão do Ministério da Educação que capacita, aperfeiçoa e atualiza educadores da rede pública desde 1996. Sua programação exibe, nas 24 horas diárias, séries e documentários estrangeiros e produções próprias.

Os principais objetivos da TV Escola são o aperfeiçoamento e valorização dos professores da rede pública, o enriquecimento do processo de ensino-aprendizagem e a melhoria da qualidade do ensino.


Portal do Professor - MEC
Muitos materiais de estudos para professores, todos gratuitos no protal do MEC. Vídeos, apostilas, referenciais curriculares, etc.



Banco Internacional de Objetos Educacionais

O Banco Internacional de Objetos Educacionais é um portal para assessorar o professor. No banco, estão disponíveis recursos educacionais gratuitos em diversas mídias e idiomas (áudio, vídeo, animação/simulação, imagem, hipertexto, softwares educacionais) que atendem desde a educação básica até a superior, nas diversas áreas do conhecimento.



Bicho do Livro
Para leitores que tem dificuldade em encontrar livros e obras raras de acordo com o seu interesse, o Bicho do livro é a primeira plataforma de distribuição de livros digitais brasileira, que, de forma simples, permite você acessar seus livros diretamente pela internet através do seu computador. Diferentemente de leitores genéricos, como o kindle, o acesso a sua biblioteca pode ser feito de qualquer computador através de uma conta de usuário. É tudo muito prático e fácil, pois o que importa mesmo é o prazer pela leitura, na hora e lugar que você deseja.


Dicas de Inglês - English Made in Brazil
Site educacional com dicas para ajudar no aprendizado do Inglês. Discute tendências recentes na metodologia de ensino de línguas. Páginas de materiais inéditos baseados em linguística, comparada (falsos cognatos, expressões idiomáticas, dicas sobre interpretação de textos p/ vestibular, etc.) Orientação sobre programas de intercâmbio e Foro.


Futura o Canal do Conhecimento
Dicas de vestibular e muitas outras informações de interesse educativo.

Ótima pesquisa!


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Relatório Reflexivo do 27º Encontro do Projeto Sala de Educador



Tema:  Interdisciplinaridade e Planejamento

Clique aqui para acessar a pauta do encontro.
 
Realizada uma leitura compartilhada de histórias de vida escolar de dois professores, nos quais descrevem sua trajetória e formação acadêmica até tornarem-se professores.

Quanto a temática da Sala do Educador, a grande reflexão:
A prática interdisciplinar está acontecendo nos projetos de aprendizagem?
Coordenadora Sirlei organizando seu caderno
Nos quais ressaltados as dificuldades dos alunos, novas propostas e contribuições, planejamentos e as atividades realizadas.

Do texto 5, "Níveis e Tipos de Interdisciplinariedade" no qual destacamos os seguintes trechos:
"A natureza e a quantidade de informações rompem com as fronteiras das disciplinas, modificam os critérios epistemológicos que estão na base das disciplinas e propõem novos arranjos lógicos".
Premiados Relatores deste encontro: Rodrigo e Adriano
"...cada disciplina continua intocável, não sofre nenhuma interferência em sua estrutura interna. Esse procedimento reúne ciências e discipĺinas a serviço de finalidades artificiais, sem uma interação teórica e metodológica".

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Proposta de Reflexão! Interdisciplinaridade

Você acredita que está acontecendo a prática interdisciplinar no desenvolvimento dos Projetos de Aprendizagens? De que forma?
Clique em comentários e deixe sua opinião!
Equipe de formadores CEFAPRO

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Minha vida escolar

Bom, iniciei minha vida escolar em uma escola estadual no bairro Novo Diamantino, na pequena cidade de Diamantino, onde cresci e vivi a maior parte de minha vida até hoje. Meus pais, apesar de serem analfabetos, nunca deixaram faltar o interesse e incentivo pelos estudos em casa. A escola é uma escola simples e humilde que amo de coração, pois foi lá que estudei durante 10 anos, pois na época fazíamos o pré-1 e o pré-2, depois de terminar os prés tive uma cerimônia de formatura que as meninas ficavam todas vestidas iguais com aquelas saias cheias de preguinhas (eu amava usar aquelas saias) e de gravata borboleta e os meninos todos de social também, tenho as fotos guardadas até hoje de lembrança. Minha primeira professora jamais esquecerei, o nome dela é Benedita, uma pessoa muito querida por todos.

Da primeira até a quinta série passei direto todos os anos, mas na sexta fiquei de recuperação na matéria de história, queria morrer de raiva e tanto ódio daquela professora na época, pois para mim era o “fim da picada” ter que ficar de recuperação, meus pais diziam que não poderia jamais reprovar e eu sempre tive muito respeito (e medo) deles, então estudei muito e consegui passar. Durante muito tempo fiquei com um certo trauma daquela professora, e talvez por ironia do destino, depois de muito tempo a reencontrei na escola Picinati aqui em Sinop quando fui fazer meu primeiro estágio de observação, foi muito legal quando me apresentei, pois ela se lembrou de mim e se surpreendeu com a novidade de eu estar estudando para ser professora.

Quando passei da oitava série para o ensino médio, optei por fazer o curso profissionalizante de Técnico em Contabilidade, porém, havia alguns obstáculos a serem ultrapassados, pois a única escola que oferecia os cursos profissionalizantes ficava a mais de 10 km da minha casa e as aulas eram a noite, então dependeria de ônibus escolar e principalmente de convencer meu a deixar, pois para ela estava fora de cogitação eu ter que estudar tão longe. Mas, depois de convencer minha mãe e meus irmãos, consegui a ajuda deles para convencermos meu pai também. Meu irmão Ede, mais novo dos homens, se prontificou a me buscar todos os dias no ponto do ônibus quando chegasse da escola, porque chegaria muito tarde para ir pra casa sozinha com uma amiga que morava próximo. Como eramos praticamente uma turma inteira todos da mesma vizinhança, nos reunimos e fomos na prefeitura e conseguimos o ônibus, mas depender de ônibus escolar não é fácil, ainda mais aqueles que estavam sempre com algum defeito, enfim, havia semana que o ônibus nos levava na escola mas não ia buscar porque tinha acontecido alguma coisa. Aqueles dias foram muito difíceis, quando não conseguíamos carona tínhamos que voltar para casa a pé tarde da noite, em meio as serras escuras que separam o Novo Diamantino de Diamantino velho (como é conhecido), sem contar a preocupação das famílias, pois ninguém tinha telefone em casa para avisar e nem celular, que naquela época era algo que somente as pessoas que tinham mais condições de vida possuíam. Mas, no final tudo acabava bem, pois mesmo com tantas dificuldades nós nos divertimos e conseguimos o tão sonhado diploma de Técnico em Contabilidade no ano de 1997.

Após ter terminado o ensino médio eu queria muito entrar na faculdade, mas na cidade não tem faculdade pública até hoje, somente particular, e como meus pais não tinham condições de pagar uma faculdade particular eu tive que me contentar em ter terminado o ensino médio e fazer apenas cursos gratuitos que surgiam, então comecei a trabalhar também para ajudar em casa.

Quando foi no ano de 2004 eu fiquei desempregada e não conseguia emprego na cidade, foi aí então que percebi que deveria mudar de cidade e procurar novos horizontes para minha vida. Não conhecia a cidade de Sinop, mas falaram muito bem e principalmente pelo fato de ter universidade pública, o que no momento era meu objetivo, “voltar a estudar e ser uma enfermeira” (perceberam que aqui já tinha mudado o foco né?!rsrs).

Exatamente no dia 01 de maio de 2005 eu cheguei em Sinop e fui procurar emprego e me informar sobre a universidade, eu queria fazer curso de enfermagem, mas fui impossibilitada pelo fato das aulas serem em período integral e eu precisava trabalhar. Então optei por fazer letras para trabalhar como redatora, pois também sempre gostei da área de linguagens. Entrei para um cursinho pré-vestibular e consegui passar no primeiro vestibular que fiz. Iniciei o curso em 2007/01, quando já havia terminado o ensino médio praticamente há 10 anos. Até o 6 semestre do curso mantinha a ideia fixa de ser redatora, foi quando iniciaram os estágios e comecei a gostar da ideia de ser professora e aqui estou eu hoje, atuando como professora e apesar das dificuldades gostando muito do que faço. Sei que ainda tenho muito o que aprender, pois estou engatinhando na profissão e sei também que jamais seremos possuidores de todo o conhecimento, apenas buscamos cada vez aprender mais.

Devo tudo o que sou hoje aos meus familiares que sempre me apoiaram e sei também que sou motivo de orgulho para meus pais, pois entre 4 irmãos do total, sou a única que conseguiu concluir os estudos, uns por falta de oportunidade e outros por falta de interesse pararam no meio do caminho, mas sempre digo a eles que nunca é tarde para estudar, pois se eu pensasse dessa forma não teria voltado aos estudos 10 anos depois.

Maria Lucia