sexta-feira, 25 de novembro de 2011

ESCOLA ESTADUAL PROF. EDELI MANTOVANI APARECIDA DA SILVA JOICE RITA GREBINSKI CAMPOS ROSANICE SATO LIMA SIRQUEIRA DA SILVA Dia 25/11/11, Executamos a atividade a distância (CEFAPRO) Cardápio: arroz com frango, feijão e dois tipos de saladas Salada de repolho com couve, cenoura e tomate; Salada de repolho com abacaxi. Divulgamos o cardápio através de cartazes. As saladas foram eles que se serviram, destacando a sua preferência onde nos surpreendemos Pois as duas tiveram boa aceitação sendo que o cardápio atende as necessidades nutricionais que os alunos precisam.

sábado, 12 de novembro de 2011

33º Encontro Sala de Educador

Olá Pessoal!
Neste encontro tivemos tempo para escrever os resumos para o SEMPAC e também participamos de uma palestra sobre Arqueologia.
Veja abaixo os slides apresentados com possibilidade de utilização na educação:

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Formandos

Desfile Miss Edeli

Nossa Escola

Fonfarra da Escola

Desfile da Conciencia Negra

Festa Junina na Escola

Dia do Indio

Desfile Miss Edeli

Nossa Escola

Inalguracao da Escola Edeli

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

II SEMPAC - SEMINÁRIO DE PROJETOS DE APRENDIZAGEM COOPERATIVA


O Projeto de Pesquisa Interinstitucional Formação Docente em Contexto Interativo: Processos Cooperativos de Aprendizagem Potenciados pelas Tecnologias Digitais e Telemáticas promoverá nos dia 28 e 29 de novembro de 2011, o 2º SEMPAC - Seminário de Projetos de Aprendizagem Cooperativa: socializando vivências, uma ação entre a Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Campus Universitário de Sinop, Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica (CEFAPRO), polo de Sinop-MT e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato grosso (FAPEMAT). O SEMPAC consiste em socializar parte das experiências envolvendo os Projetos de Aprendizagem desenvolvidos pelos profissionais e estudantes da educação básica das Escolas Estaduais “Rosa dos Ventos”, “Professora Edeli Mantovani”, “São Vicente de Paula” e “Renne Menezes”. O SEMPAC tem, também, como objetivo promover a interlocução entre os profissionais, estudantes da educação básica e pesquisadores (professores-formadores do CEFAPRO e professores da UNEMAT) envolvidos nas atividades de pesquisa-ação implementadas desde 2009, em parceria com as quatro (04) escolas supracitadas, bem como todos os profissionais da educação do estado.

Dias: 28 e 29 de novembro de 2011
Local: Anfiteatro da UNEMAT
Campus Universitário de Sinop
Avenida dos Ingás, 3001, Centro
(66) 3511-2100/21228

Clique aqui conheça o site do evento.

domingo, 6 de novembro de 2011

Encontro Tecnologias na Educação - Áudio e Vídeo


Oficina de Áudio e Vídeo
Olá Pessoal esta é nossa pauta para o encontro desta segunda dia 07/11, além dos profs que já participam convidamos também alguns alunos do EMIEP.

Pauta:
  • Instalação do Software OpenShot no Linux
  • Conhecendo algumas possibilidades – Vídeo PodCast Ariano Suassuna e audiobooks
  • Trabalhando com o Editor de Áudio Audacity
  • Como importar arquivos, cortar, fade in, fade out;
  • Gravando arquivos de áudio
  • Exportando arquivos de Áudio - Formatos
  • Conhecendo o Editor de Vídeos Openshot
  • Comentar no blog sobre o que aprendeu e o que gostaria de aprender ainda.

Alguns Links importantes:

Depoimento de alguém que participou de oficinas de edição de Áudio e Vídeo utilizando softwares livres: http://vanpierozan.blogspot.com/2011/09/edicao-de-videos-no-openshot-iv.html

Para baixar o OpenShot:
Para baixar o Audacity
Sites para baixar AudioBooks

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Interdiciplinariedade


Na sala do Educador do dia 19/10 Profº Hernandes do CEFAPRO fez comentário sobre a realização do II Sempac (SEMINÁRIO DE PROJETOS DE APRENDIZAGEM COOPERATIVA) e sua apresentação que será realizado no dia 28 e 29 de novembro de 2011,local Anfiteatro da UNEMAT.Consiste em socializar partes da experiências envolvendo os Projetos de Aprendizagem desenvolvidos pelos profissionais e estudantes da educação básica das Escolas Estaduais “Rosas dos Ventos”,”Professora Edeli Mantovani”,”São Vicente de Paula “ e “Renne Menezes”.O Sempac tem como objetivo promover a interlocução entre os profissionais/estudantes da educação básica e pesquisadores(professores e formadores do CEFAPRO e professores da Unemat).
Nesse momento também ocorreu a socialização dos textos lidos no encontro passado,cuja a Professora Geruza faz um ressalva sobre a importância da dedicação do trabalho “interdisciplinar”.
São muitos os conceitos de interdisciplinaridade, mas tomamos para nossa discussão algumas que podem nortear o nosso trabalho sobre interdisciplinaridade no âmbito escolar,voltada para a formação do indivíduo.A interdisciplinaridade propõe a capacidade de dialogar com as diversas ciências, fazendo entender o saber como um todo e não partes ou fragmentações . Assim, podemos dizer que a interdisciplinaridade trata-se de uma proposta onde a forma de ensinar leva em consideração a construção do conhecimento pelo aluno. Não se tratar de unir as disciplinas, mas é fazer do ensino uma prática em que todas demonstrem que fazem parte da realidade do educando.



Professora : Aurora Ramos

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

        Sala do educador terça-feira dia 04/10/11 foi comentado sobre interdisciplinaridade e possíveis mudanças na matriz curricular.  Todas as discussões nos leva a refletir  qual o nosso papel, e como devemos agir para que possamos ter educação de qualidade, sabendo que a educação é feita  de educadores , pais ,alunos governos, culturas, modelos de sistemas, finanças e  ideologias, tudo isso são situações relevantes, mas será que não falta a  interdisciplinaridade e planejamento entre elas? O que é interdisciplinaridade?
    Interdisciplinaridade é a integração de dois ou mais componentes curriculares na construção do conhecimento.
   Planejamento é uma ferramenta administrativa, que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos, construir um referencial futuro, estruturando o trâmite adequado e reavaliar todo o processo a que o planejamento se destina.

           Esse vídeo é uma contribuição apresentado pelo professor ADRIANO DO PROJETO PIBID.  O vídeo nos diz um pouco mais sobre educação.
Autor: AMILTO




sexta-feira, 30 de setembro de 2011

        AULA REALIZADA NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA COM ALUNOS DO 7º ANO. OPERAÇÕES DE ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO UTILIZANDO O SOFTWARE TUX MATH.
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA EDELI MANTOVANI


   Autores: Amilto e Adalgisa

                                         Aprender brincando 
                   
O lúdico como motivação nas aulas de Matemática

           Objetivo: através do jogo os alunos realizaram mentalmente cálculo que envolve as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão. Isto é uma atividade lúdica que através do programa tux math podem praticar a tabuada de uma forma divertida e prazerosa.  
Justificativa: melhorar o desempenho de resolução de problemas que envolva operações de adição, subtração, multiplicação e divisão tendo em vista a dificuldade dos alunos com relação à tabuada.
Duração das atividades: 45 minutos  
 O Tux Math é um jogo educativo para crianças ele vai ensinar matemática de forma mais criativa e divertida. O jogo implica a capacidade de efetuar cálculos aritméticos simples, de forma rápida, para que as crianças progridam no jogo terá que resolver as operações. O personagem principal do jogo é o famoso Pingüim Tux, que vai destruir todos os meteoros com sua arma de raios laser, ativada pelas soluções matemáticas.






               Atividades lúdicas como: jogos, brincadeiras,... , é um ingrediente indispensável no relacionamento entre as pessoas, possibilita que autoconhecimento, afetividade, prazer, cooperação, autonomia, imaginação e criatividade cresçam, permitindo que o outro construa por meio da alegria e do prazer de querer fazer e construir.
     Crianças ou jovens brincam, demonstram prazer e alegria em aprender. Eles têm oportunidade de lidar com suas energias em busca da satisfação de seus desejos. E a curiosidade que os move para participar da brincadeira é, em certo sentido, a mesma que move os cientistas em suas pesquisas. Dessa forma é desejável buscar conciliar a alegria da brincadeira com a aprendizagem escolar.
      O Tux Math é um jogo educativo para crianças, ele vai ensinar matemática de forma mais criativa e divertida, nessa aula podemos perceber a interação dos alunos no sentido de resolução das operações a idéia de um ajudar o outro fica mais claro o treino do raciocínio lógico.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Interdisciplinaridade e planejamento



21 de setembro, quarta-feira, mais um encontro da sala do educador teve seu inicio. Iniciou-se com a professora Gerusa fazendo a leitura de tres relatos pessoais, na qual fala sobre as experiencias dos mesmos com a escola enquanto alunos. Em seguida, foi escolhida por unanimidade a professora Luciane como representante da escola no Comitê Cientifico do Sempac. Logo após, foram feitos apontamentos e orientações acerca das apresentações no Sempac. Depois do intervalo, os professores se distribuíram em grupos para a leitura de textos na qual ficaram dispostos da seguinte maneira: Grupo 01: profª. Gerusa, profº. Jacir e profª. Márcia, com o texto Conceito e distinções preliminares; o grupo 02, foi formado somente pela profª Ivete, cujo texto é Relações de uma única realidade; o grupo 05, foi formado pela profº Daniela com Níveis e tipos de interdisciplinaridade;o grupo 06 formado pela profª Tania, Cida e Rosália e o último grupo 07, profª Aliane, profº. Miguel e profª. Aurora, com o texto Pedagogia Interdisciplinar. Finalizamos o encontro, deixando a tarefa de lermos mais os textos para a socialização a ser feita no dia 28.



Falando em finalizar, encerro aqui a minha contribuição.



Beijos a todos.



Professora Daniela









domingo, 25 de setembro de 2011

Resenha de um texto de Moarcir Gadotti falando sobre Paulo Freire




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Paulo Freire, durante toda sua vida, tentou compreender o homem, procurou estudá-lo, tentou compreender os homens como sujeitos inacabados, pois não acreditava na verdade absoluta, pelo contrário, acreditava no homem enquanto ser em constante formação, em transformação, que poderia ser mudado em cada etapa da vida.

Freire contribuiu na reflexão do homem e seu compromisso com a sociedade, diante de sua proposta transformadora, ele talvez tenha sido o único educador a propor e a pesquisar sobre um modelo educacional, genuinamente brasileiro.

A dimensão política da educação foi bastante enfatizada por Paulo Freire, sobretudo quando os relatos se referem à necessidade de repensar as práticas de formação do cidadão crítico e reflexivo, à superação da educação de jovens e adultos como simples treinamento ou a qualificação profissional para o mundo do trabalho e a necessidade de ampliação dos processos de formação.

Essas transformações refletem as diferentes concepções de homem e de sociedade de cada época e influenciam diretamente sobre o papel da escola e da sociedade na educação, essas são teorias que segundo Freire buscam compreender e orientar a prática educacional brasileira.

Sabemos que várias experiências estão sendo vivenciadas no Brasil na perspectiva da construção de uma educação mais humanizante que considera o ser humano como ser ontológico, biológico, psicológico, sociológico e sobretudo cultural.

Segundo este viés, a educação formulada pelo educador brasileiro Paulo Freire, a que ensina fazer leitura de mundo e transformar a realidade na consideração de sujeitos históricos precisa ser vivida no interior das escolas.

Para Freire é possível, acreditarmos, a partir de uma nova concepção de educação que problematize a realidade dialeticamente levando em conta os saberes do senso comum, mas ao mesmo sem negar os saberes elaborados e de forma científica. Este é um grande desafio proposto por Freire: “um dos temas fundamentais da etnociência, hoje, o de como evitar a dicotomia entre saberes, o popular e o erudito ou de como compreender e experimentar a dialética entre “cultura primeira” e “cultura elaborada” (FREIRE, 2001, p. 86).

É nesta perspectiva pela transformação social que Paulo Freire denomina de educação progressista e que por sua vez o ato de “ensinar implica, pois, que os educandos em certo sentido, “penetrando” o discurso do professor, se apropriem da significação profunda do conteúdo sendo ensinado. O ato de ensinar, vivido pelo professor ou professora, vai desdobrando-se, da parte dos educandos, no ato de estes conhecerem o ensinado” (FREIRE, 2001, p. 81).

A abordagem mecanicista criticada por Paulo Freire – educação bancária – que ainda se faz presente na estrutura do sistema educacional brasileiro e na organização das escolas só tem reproduzido as diferenças entre as classes dominantes e dominada, ainda que dialeticamente esta relação não se dá de forma hegemônica totalizante, pois a classe oprimida na sua luta gerada pelas contradições avança, se organiza e se constitui enquanto poder e conquista de espaços.

Isto é: para Freire, o ato de ensinar é ensinar a aprender, mas “não pode reduzir-se a um mero ensinar os alunos a aprender através de uma operação em que o objeto do conhecimento fosse o ato mesmo de aprender. Ensinar a aprender só é válido, desse ponto de vista, repita-se, quando os educandos aprendem a aprender a razão de ser do objeto ou do conteúdo” (FREIRE, 2001, p. 81).

Neste sentido, para Freire, compreender as hipóteses, a lógica do ponto de vista dos educandos antecede o ensinar a aprender e, por conseqüência a construção de sentidos para o conhecimento apreendido. Esse aprendizado em que educandos e educador aprende só ocorre através de uma relação dialógica interdisciplinar e, sobretudo, problematizante.

É mister a contribuição de Paulo Freire um pedagogo brasileiro de destaque, não só de âmbito nacional como também internacional. Não se limitando a teorizar, mas empenhando-se para que estas questões tivessem repercussão positiva na sociedade humana em geral e na brasileira especificamente, o que faz dele um homem profundamente comprometido com a sociedade, principalmente com as camadas populares.

É por isso que Paulo Freire constitui como referência para a Educação Brasileira. Nesse sentido, as idéias freireanas servem como orientação para o processo de formação docente no que se refere à reflexão crítica da prática pedagógica que implica em saber dialogar e escutar, que supõe o respeito pelo saber do educando e reconhece a identidade cultural do outro.


Sidinei de Oliveira Cardoso



quinta-feira, 22 de setembro de 2011


PAULO FREIRE, ETERNIDADE!?!?!?

Meu primeiro contato com Paulo Freire foi ainda no ensino médio, acredito que repetiu o ocorrido com a maioria das pessoas, somos apresentados as obras de Paulo Freire sempre de forma fragmentado e nunca num todo.
Lembro me do professor de Biologia falando da falta de materiais para trabalhar em sala de aula, então ele disse que com tudo isso ainda tinha “intelectuais” que achavam que isso era alternativo, logo citando a famosa frase de Paulo Freire “boa aula pode ser dada até debaixo de árvore”, e ele concluiu com outra frase de Paulo Freire “Mudar é difícil mas é possível”. Eu li várias vezes essa frase, perguntei para alguns doutores sobre ela, mas confesso lhes que ainda compartilho a idéia antiga do meu antigo professor.

A VIDA ESCOLAR EM UM TEXTO

Meu inicio escolar foi bem tranqüilo, quando eu comecei ao ensino institucionalizado eu já tinha um bom conhecimento de escrita e leitura, meus pais e meus irmãos já haviam ensinado me o básico, ensinamentos que eu fiz uso no ambiente escolar, cheguei até estar bem mais adiantado que a maioria dos demais alunos. Mas após o oitavo ano (hoje nono ano do segundo ciclo) eu tive problemas por estudar e trabalhar, nesse momento eu via o trabalho e o salário fruto desse trabalho como objetivo, isso resolvia meus problemas financeiros imediatos. Anos após o inicio dos estudos no segundo grau, com grande defasagem literal de idade e de aprendizagem, com o conhecimento dos conteúdos comprometido... essa perda ou demora na conclusão do “segundo grau” causou uma corrida contra o tempo para a minha formação na graduação do ensino superior, fazendo com que eu tivesse de redobrar meus estudos. Acredito que as dificuldades contribuíram para eu retomar o gosto e o interesse por estudar e isso levou me a pretender ser professor. Mais uma vez a história repetiu, eu deixei a minha formação no “stand by” e novamente fui trabalhar no comercio privado, deixando de ser professor... e só retornando a sala de aula em 2009... mesmo que alguns duvidem e ache absurdo eu realmente gosto de ser professor.